Entre outubro e janeiro, a combinação de chuvas intensas, picos de demanda e equipes reduzidas no recesso aumenta drasticamente a probabilidade de falhas elétricas. Para condomínios residenciais e empresariais, bem como para indústrias, o custo de uma parada não planejada é alto: interrupção de elevadores e portões, inoperância de CFTV e controle de acesso, desconforto térmico, riscos de segurança e perdas financeiras.
Este artigo apresenta um checklist de 7 itens críticos que a High Tech Energy executa por meio do HTS 360, com inspeção técnica, documentação completa e plano de ação priorizado — antes do recesso.
Por que fazer agora
- Sazonalidade: maior incidência de surtos, quedas de energia e infiltrações no período de chuvas.
- Continuidades críticas: TI, segurança eletrônica, HVAC e iluminação de emergência não podem parar.
- Compliance e seguro: documentação técnica atualizada facilita auditorias, renovações e sinistros.
- Custo evitado: correções preventivas são, em média, muito mais baratas do que emergências em dezembro/janeiro.
O que o HTS 360 entrega
- Inspeção técnica completa nos pontos críticos do sistema.
- Medições e ensaios (termografia, continuidade, testes sob carga).
- Relatório fotográfico e de anomalias com evidências.
- Plano de ação priorizado (criticidade A/B/C, prazos e estimativa de esforço).
- Rastreabilidade e conformidade com normas aplicáveis e boas práticas de engenharia.
- Execução das correções sob demanda, com equipe multidisciplinar.
As 7 verificações essenciais (o seu checklist)
1) Quadros e painéis elétricos
Objetivo: eliminar pontos de aquecimento, conexões frouxas e riscos de curto.
Atividades: reaperto e limpeza, conferência de barramentos, disjuntores e identificações, análise de sobredimensionamento/subdimensionamento, termografia para localizar hotspots, verificação de ventilação/selagem.
Indicadores: número de pontos quentes, conexões reapertadas, itens reidentificados.
2) UPS/Nobreaks (proteção imediata)
Objetivo: garantir que cargas críticas não sofram picos, ruídos e microinterrupções.
Atividades: checagem do estado e data das baterias, teste de autonomia sob carga, verificação de alarmes e logs, funcionalidade do by-pass, firmware e ventilação, limpeza de filtros.
Indicadores: autonomia real x nominal, temperatura interna, saúde das baterias.
3) Grupo gerador (autonomia sustentada)
Objetivo: assegurar o fornecimento contínuo após a queda da rede.
Atividades: teste de partida automática, nível e qualidade do combustível, baterias de arranque, sistema de arrefecimento/escape, verificação de vazamentos, teste de comutação pelo ATS e, quando aplicável, ensaio com carga.
Indicadores: tempo de comutação, horas de operação, pendências do ATS.
4) Iluminação de emergência e rotas de fuga
Objetivo: preservar segurança e orientabilidade em quedas de energia.
Atividades: teste de autonomia das luminárias, funcionamento de botoeiras, checagem de sinalizações e rotas, substituição de módulos degradados, verificação de pontos críticos (escadas, garagens, halls).
Indicadores: percentual de pontos aprovados, autonomia média, falhas recorrentes.
5) Aterramento, DPS e SPDA
Objetivo: mitigar danos por surtos e descargas atmosféricas.
Atividades: medições de continuidade de aterramento, inspeção de conexões e barramentos equipotenciais, verificação de DPS nos quadros, inspeção de SPDA (captores, descidas, conexões e integridade), registro de anomalias estruturais.
Indicadores: resistência/continuidade do aterramento, percentual de DPS operacionais, pendências no SPDA.
6) Documentação e conformidade
Objetivo: manter o site em conformidade com normas e boas práticas de engenharia.
Atividades: revisão de diagramas, memoriais e registros de manutenção, etiquetas e identificações, prontuários e laudos vigentes, procedimentos de bloqueio e sinalização.
Indicadores: itens sem documentação, pendências normativas e de rotulagem.
7) Plano de ação e priorização
Objetivo: transformar achados em redução de risco mensurável.
Atividades: classificação por criticidade (A: risco imediato; B: programável; C: melhoria), cronograma sugerido, lista de materiais/peças, janelas de intervenção antes do recesso, responsáveis e aceite.
Indicadores: % de ações A resolvidas antes do recesso, prazo médio de correção, risco residual.
Cronograma recomendado (janela pré-recesso)
- Semana 1: inspeções, medições, testes de comutação e termografia.
- Semana 2: emissão de relatório + priorização; execução de correções críticas (A).
- Semana 3: correções programáveis (B), retestes, atualização da documentação e aceite.
KPIs para acompanhar
- MTBF/MTTR de sistemas críticos (tendência de disponibilidade).
- % de pontos conformes em quadros, UPS, gerador, iluminação de emergência e SPDA.
- Tempo de comutação (rede → UPS → gerador).
- Volume de não conformidades A/B/C e taxa de resolução.
- Energia não suprida evitada (ENS evitada) em cenários de teste.
Benefícios práticos para cada tipo de empreendimento
- Condomínios residenciais: segurança de moradores, elevadores e portões operando, rotas de fuga funcionais, menor reclamação e risco de sinistro.
- Condomínios empresariais: continuidade de operações, CFTV e controle de acesso ativos, climatização sob controle, melhor experiência do usuário.
- Indústrias: proteção de processos, qualidade de energia para automação, TI e instrumentação, redução de perda de produção e retrabalho.
O que você recebe ao final
- Relatório técnico completo (fotos, medições, lista de anomalias).
- Laudos e registros de testes realizados.
- Plano de ação priorizado com prazos e recursos.
- Proposta de correções (quando solicitada) e agenda de execução.
- Baseline para auditorias e renovações de seguro.
Perguntas frequentes
Quanto tempo leva o checklist?
Em geral, entre 1 e 3 dias úteis, conforme porte do site e número de quadros e sistemas.
É possível executar as correções com o HTS 360?
Sim. Nosso time multidisciplinar executa as ações, retesta e atualiza a documentação.
E se eu já tiver manutenção contratada?
Podemos atuar de forma complementar com o checklist de fim de ano, focado em riscos sazonais e continuidade.
Vocês atendem sites multi-unidades?
Sim. Organizamos o cronograma por criticidade e disponibilidade de janela.
Conclusão: prevenir agora é operar sem sustos depois
O período de chuvas e recesso exige proatividade. O Checklist Elétrico de Fim de Ano do HTS 360 reduz riscos, evita paradas e garante previsibilidade para condomínios residenciais, empresariais e indústrias. Com inspeções, testes e plano de ação priorizado, você entra em dezembro e janeiro com segurança e tranquilidade.
Agende sua visita técnica e evite surpresas.
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